... Suaves tons de uma rosa silvestre, capaz de rir, de encantar e, se lhe doi, de enfrentar!
Viver é um caminho lento
sem rumo definido
onde me perco
vezes sem conta pastora do agreste
tremendo a cada florir
a cada romper de raiz
no solo húmido
de promessas vãs...
como uma espiga madura
tostada pelo sol ondulo
no vento uma orquestra
de violinos...
e o meu corpo verga-se
levanta-se embriagado...
a música selvagem
foi um deus louco
que a semeou
na seara dos meus passos...
rosa.ralo - poetisa e pintora
Palavras dedicadas à Pintora/Poetisa
Que de espinhos e cor se enfeitou
Tal como a do sonho, quando a beijei…
Sim porque de espinhos se fazem amores
Desses que nos lembram a cada momento
Que saborear mimos, beijando flores
É como sonhar, o que de ti me lembro…
E é assim, que pétala a pétala se constrói
PINTORA/POETISA
ROSA RALO
sem rumo definido
onde me perco
vezes sem conta pastora do agreste
tremendo a cada florir
a cada romper de raiz
no solo húmido
de promessas vãs...
como uma espiga madura
tostada pelo sol ondulo
no vento uma orquestra
de violinos...
e o meu corpo verga-se
levanta-se embriagado...
a música selvagem
foi um deus louco
que a semeou
na seara dos meus passos...
rosa.ralo - poetisa e pintora
Palavras dedicadas à Pintora/Poetisa
Bela, como a rosa que eu sonhei
Só a rosa que à lapela se aninhouQue de espinhos e cor se enfeitou
Tal como a do sonho, quando a beijei…
Sim porque de espinhos se fazem amores
Desses que nos lembram a cada momento
Que saborear mimos, beijando flores
É como sonhar, o que de ti me lembro…
Chegam-me aromas do campo, sabores
Em que se cosem teus amores…
A flor que rubra, umas vezes dói
Outras de amores se veste, suave…
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Rzorpa
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Rzorpa
PINTORA/POETISA
ROSA RALO